Em cinco anos, Azos lidera ranking de insurtechs com maior arrecadação de prêmios no Brasil

Enquanto o mercado opera com sinistralidade média de 35%, a companhia registra melhor índice, de 20% em 2025, e regula 60% dos sinistros em até 8 dias úteis, graças a um modelo próprio de subscrição e uso de IA

O setor de seguros vive um novo momento. O avanço das insurtechs tem gerado um impacto real em indicadores estratégicos das seguradoras, como sinistralidade, agilidade na regulação e experiência do cliente,  transformando o segmento, antes dominado por marcas tradicionais. Entre essas empresas, a Azos se destaca com números consistentes. A companhia registrou uma taxa de sinistralidade de apenas 21% em 2024 e manteve o índice controlado nos cinco primeiros meses de 2025, com sinistralidade acumulada de 20%, taxa positiva, bem abaixo da média de 35% observada entre concorrentes com canais e produtos semelhantes.

O resultado é fruto de um modelo de subscrição inteligente, alimentado por tecnologia proprietária e inteligência artificial, que garante maior precisão na análise de riscos e mais eficiência na regulação de sinistros. Celebrando cinco anos de atuação, a insurtech também se destaca pela agilidade: 95% das propostas são avaliadas em até 24 horas e parte das emissões ocorre automaticamente em apenas 5 segundos.

“Nosso desempenho só é possível porque desenvolvemos, ao longo desses cinco anos, uma base tecnológica sólida e proprietária. Hoje, nossos algoritmos ajudam desde a análise preditiva na subscrição até a automação de boa parte do processo de sinistro, incluindo triagem de documentos, análise inicial dos casos e o direcionamento dos próximos passos para corretores e clientes”, explica Rafael Cló, CEO da Azos.

Os números comprovam a estratégia. No último trimestre, 60% dos sinistros foram regulados e finalizados em até 8 dias úteis, após o envio da documentação completa. Essa agilidade impacta diretamente a experiência de quem mais importa: o consumidor. Tanto clientes quanto corretores deram nota média de 4,5 (de 5) na pesquisa de satisfação de sinistros indenizados.

“Nosso objetivo de longo prazo é transformar a jornada do sinistro na principal entrega do produto de seguro, com mais agilidade, transparência e confiança. Da mesma forma que desenvolvemos algoritmos para subscrição, estamos investindo para aplicar o mesmo nível de inteligência e autonomia na regulação”, afirma o executivo.

A insurtech brasileira também ganhou destaque ao receber um dos maiores aportes entre fintechs brasileiras no 1º trimestre deste ano, com sua rodada Série B de US$30,5 milhões, liderada pela Lightrock e com participação dos fundos Kaszek, Munich Re Ventures, Prosus, Maya Capital e Propel, que já são acionistas da companhia. A operação elevou o total captado pela empresa para mais de R$250 milhões desde sua fundação em 2020, fortalecendo sua posição no mercado e viabilizando a expansão nacional e o desenvolvimento de novos produtos focados em simplificar o acesso ao seguro no país.

“Nosso compromisso é crescer com responsabilidade, combinando tecnologia, eficiência operacional e solidez financeira para ampliar o alcance da proteção e criar valor de longo prazo para o mercado e para a sociedade”, destaca Cló.

ARTIGOS SIMILARES

Sair da versão mobile