Com o mote “Todo mundo precisa de um seguro”, a insurtech destaca histórias reais que reforçam a relevância da proteção financeira em diferentes momentos da vida
O mês de setembro marca a conscientização sobre a importância do seguro de vida no Brasil, uma data simbólica para reforçar o papel da proteção financeira no futuro das famílias. Em um país onde apenas 18% da população possui esse tipo de cobertura, segundo a Fenaprevi, ampliar o acesso ao seguro de vida ainda é um desafio – mas também uma oportunidade de transformação social.
A Azos, insurtech especializada em soluções digitais de seguro de vida, tem atuado para democratizar esse acesso, oferecendo produtos mais simples, rápidos e inclusivos. Hoje, 87% das apólices contratadas na companhia incluem coberturas que podem ser usadas ainda em vida, como em casos de doenças graves, invalidez ou internação hospitalar, mostrando como o setor está cada vez mais conectado às necessidades reais dos brasileiros.
“O seguro de vida não é apenas herança ou um benefício distante. Ele é também sobre autonomia, estabilidade emocional e a possibilidade de enfrentar momentos difíceis sem comprometer o futuro da família. É uma rede de apoio que precisa ser vista como parte do planejamento financeiro de todo brasileiro”, afirma Rafael Cló, CEO e cofundador da Azos.
A insurtech reforça que iniciativas de conscientização são fundamentais para aproximar as pessoas de soluções que antes pareciam inacessíveis. Para dar voz a esse movimento, a Azos convidou o produtor musical e empresário Konrad Dantas, o KondZilla, para compartilhar como o seguro de vida foi determinante em sua trajetória.
Nascido e criado na comunidade Vila Santo Antônio, no Guarujá (SP), KondZilla perdeu a mãe ainda jovem. Em vida, ela contratou três seguros de vida e fez questão de apresentar as apólices aos filhos. O valor recebido na época foi decisivo: deu ao artista condições de estudar, investir em equipamentos e dar início à carreira que o transformaria no criador do maior canal de funk do mundo, hoje com mais de 67 milhões de inscritos.
“O seguro de vida foi o ponto de partida da minha trajetória. Ele me deu a oportunidade de estudar e acreditar que meu sonho podia virar realidade”, relembra KondZilla.
Para Rafael Cló, CEO da Azos, a história do empresário mostra, na prática, como o seguro pode ser uma rede de apoio integral. “O seguro de vida cumpre esse papel ao oferecer tranquilidade em momentos de crise, seja em casos de doença, invalidez ou até na ausência de um ente querido”, afirma.
É nesse contexto que o seguro de vida aparece como uma rede de proteção. Mais do que uma herança, ele pode ser acionado para garantir estabilidade em situações de doença, invalidez ou internações.
