No ecossistema segurador, a discussão sobre parcerias tecnológicas ganhou força nos últimos anos. À medida que novas plataformas, ferramentas e integrações moldam o ritmo da transformação digital, cresce também a expectativa de que seguradoras e insurtechs construam soluções de forma mais colaborativa e conectada. Mas o que realmente significa estabelecer parcerias em um mercado tão regulado, técnico e orientado a resultados?
Para Ricardo Gondim, CTO da add e especialista com mais de 30 anos em projetos que integram TI e seguros, a resposta passa menos pelo rótulo parceria e mais pelo impacto concreto que essa relação gera. Em suas palavras, qualquer discussão sobre colaboração só faz sentido quando alinhada a um princípio central: gerar retorno real para o cliente. “O nosso valor é entregar retorno. Sempre. Seja com o nosso trabalho, seja buscando ferramentas de apoio ou parceiros, o que for necessário”.
Essa visão desloca o foco das parcerias enquanto vitrine para uma compreensão mais profunda do papel que elas podem desempenhar. Não se trata de acumular selos ou ampliar uma lista institucional, mas de identificar complementaridades reais que ampliem a capacidade de entrega.
Segundo Gondim, parcerias relevantes são aquelas que fortalecem um tripé que, para a add, é inegociável: pessoas, metodologias e tecnologias. “Se você não tem tecnologia, não entrega. Se não tem pessoas com conhecimento técnico e de negócio, não entrega. Se não tem metodologia, não entrega de forma consistente. Tem que ter os três”.
Sob essa ótica, as parcerias deixam de ser um objetivo isolado e passam a ser um componente natural do ecossistema. Elas ajudam a acelerar a adoção de tecnologias emergentes, reduzem barreiras de integração, trazem novas competências para dentro das organizações e ampliam o alcance das soluções. Em mercados de alta complexidade regulatória, essa soma de forças permite evoluir com mais segurança e previsibilidade, algo essencial para seguradoras que operam com riscos e margens sensíveis.
Ainda assim, Gondim reforça que nenhuma parceria é capaz de substituir os fundamentos internos de uma organização. A tecnologia, em sua avaliação, é sempre uma ferramenta, nunca o ponto de chegada. Parcerias ampliam o alcance e a eficiência, mas só geram impacto quando encontram processos bem definidos e equipes preparadas para absorver e operar essas capacidades. “Nós afinamos nossos processos e metodologias para entregar resultado de forma consistente. Essa é a parada”.
Ao olhar para o futuro, Gondim destaca a importância de manter disciplina e foco. Acelerar a jornada digital não significa apenas adotar novas plataformas, mas integrar tecnologia ao negócio de forma consciente, contínua e alinhada ao valor que se deseja gerar. Nesse cenário, parcerias atuam como impulsionadoras, encurtando caminhos, destravando integrações e permitindo que seguradoras e insurtechs alcancem maturidade tecnológica mais rapidamente.
Sua mensagem é clara: antes de buscar novos parceiros, é fundamental entender qual problema precisa ser resolvido e qual valor se deseja criar. É nesse alinhamento que parcerias deixam de ser movimentos transacionais e passam a ser verdadeiramente estratégicas, contribuindo para um setor mais ágil, integrado e preparado para os desafios que virão.
Na prática, esse compromisso com parcerias que geram valor se reflete no ecossistema que a add constrói ao lado de líderes globais como OutSystems, AWS, Microsoft, Coherent, UiPath, Simetrik e InsureMO. Cada uma delas amplia a capacidade de entregar soluções que combinam velocidade, governança, integração e autonomia para o negócio, seja desenvolvendo aplicações críticas em low-code, modernizando legados, automatizando processos complexos, integrando dados financeiros em escala ou estruturando motores de regra que devolvem poder às áreas de negócio. Mais do que fornecedores, esses parceiros potencializam a habilidade da add de transformar desafios reais do mercado segurador em resultados tangíveis.
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