Integração entre modelos de linguagem e automação inteligente permite fluxos mais rápidos, seguros e personalizados no mercado de seguros automotivos
A OON Seguradora, seguradora digital especializada no setor automotivo, tem investido no uso combinado de modelos de linguagem generativa (LLMs) e da plataforma de automação low-code n8n. A empresa está sempre atenta a novas soluções do universo tech para transformar sua operação e aprimorar a experiência do cliente em todas as etapas da jornada, da abertura de sinistros à gestão de leads.
“A combinação dessas tecnologias permite criar fluxos de trabalho inteligentes, que aprendem, se adaptam e se conectam a diferentes sistemas e canais, oferecendo mais agilidade e eficiência nas entregas”, afirma Reinaldo
Segundo o executivo, a integração dos LLMs, modelos de IA treinados para compreender linguagem natural e gerar respostas contextualizadas, com ferramentas de automação como o n8n, abre novas possibilidades para operações mais escaláveis, com menor índice de erros manuais e respostas mais rápidas e personalizadas.
“Já utilizamos esses recursos em fluxos que envolvem atendimento ao cliente, triagem e recebimento de documentos para sinistros, notificações automáticas e integração com sistemas internos e externos. Tudo isso gera rastreabilidade e permite um atendimento muito mais fluido e próximo, como se cada segurado tivesse seu próprio assistente exclusivo”, explica Aguimar.
O COO da OON ressalta ainda que a automação contribui diretamente para otimizar a captação e qualificação de leads. “Ao integrar LLMs a CRMs e outras ferramentas, conseguimos interpretar a intenção de um contato, como identificar se a pessoa deseja cotar um seguro ou apenas tirar uma dúvida, e direcionar essa demanda corretamente, seja para uma automação completa ou para um especialista humano”, ressalta.
Aguimar reforça que o uso dessas tecnologias segue critérios rigorosos de privacidade e segurança, em conformidade com a LGPD, além de contar com revisão humana em pontos sensíveis. “Não se trata de substituir o humano, mas de usar a tecnologia como aliada estratégica para potencializar aquilo que realmente importa: a confiança, o relacionamento e a experiência de quem está do outro lado da tela ou do volante”, conclui.